2 de janeiro de 2017

DINÂMICAS


BATISMO


Objetivo: Entender o significado do batismo
Material:
Iodo ou Povidini;
Água sanitária ou cloro;
Água;
1 vasilha transparente;
Bonequinhos feitos de papel branco (para Catequese Infantil).
*** Use sua criatividade ***
Como desenvolver a dinâmica:
Pegar a vasilha colocar um pouco de água diluir um pouco de iodo, reserve.
Explique desde a criação como Deus criou nossos primeiros pais, com a desobediência deles entrou o pecado no mundo e que nascemos com a mancha do pecado.
Para o Catecumenato basta a explicação bem explorada do Catequista.
Já para a Catequese Infantil, faça bonequinhos de papel preso a um palito, mergulhe o bonequinho na vasilha, mostre que o pecado de nossos primeiros pais nos causou.
Observe que a água está escura. Coloque água sanitária nesta mistura e o que acontece? A mistura escura ficou limpa como a água. É isso que O Batismo nos faz. * Lembrando que o Batismo é único, ele apaga totalmente a mancha do pecado original e nos faz filhos de Deus. Não devemos em hipótese alguma pedir novamente o Batismo em outra doutrina Protestante, ok!
Agora inicie a Catequese, comece a explicar a Graça Santificante do Batismo.
“O Batismo nos concede a graça do novo nascimento em Deus Pai por meio do seu Filho no Espírito Santo.”
“O Santo Batismo é o fundamento de toda a vida cristã e a porta da vida no Espírito. Pelo Batismo somos libertados do pecado e regenerados como filhos de Deus; tornamo-nos membros de Cristo, somos incorporados a Igreja e feitos participantes de sua Missão.”

CRISTO REI – O MUNDO AOS OLHOS DE DEUS

Objetivo: Aprofundar o tema da solenidade de Cristo Rei
Material:
– Pano para vedar os olhos de alguns participantes
– Pedaços de papel com passagens bíblicas:
“O sumo sacerdote o interrogou de novo: ‘És tu o Messias, o Filho do Deus Bendito?’ Jesus respondeu: ‘Eu sou'” (Mc 14,61-62).
“O maior é aquele que serve” (Lc 22,27).
“Meu reino não é deste mundo” (Jo 18,36).
“Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito” (23,46).
À súplica do malfeitor: “… lembra-te de mim, quando começares a reinar”, Jesus responde: “… hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 4,21).
Descrição:
Espalhar pela sala os pedaços de papeis com as passagens biblica
Dividir o grupo em 2: Um grupo terão os seus olhos vendados, o outro grupo serão o guia.
O grupo guia tem que ficar longe apenas orientando os que estão com os olhos fechados a encontrarem os pedaços de papeis.
O grupo guia não pode dizer o nome de quem está com os olhos fechados, as unicas orientações que eles podem dar é para frente, para atras, direita e esquerda. Se acontecer do grupo guia apenas um querer orientar o catequista deve pedir para que todos também oriente.
A dinâmica deve seguir ate que o catequista ache necessário, mas atenção, deixar um papel sem encontrar, pedir para que retirem a venda e assim que retirar mandar pegar o papel que ainda nao foi encontrado.
Momento de reflexão:
Perguntar aos participantes como eles se sentiram com os olhos fechados tendo que procurar os papéis, se eles se sentiram confusos.
Com os olhos aberto ficou mais fácil ?
Jesus veio ao mundo para trazer a Boa Noticia de Deus que é o Evangelho, quantas vezes nos fazemos de cego nao querendo ver o que Jesus nos ensina?
Os “amigos” que estão longe de Deus, será que eles não querem que nós também nos afastemos de Deus?
E nós fazemos o contrario? Convidando nossos amigos que não vem na igreja a começar a participar?
Jesus veio trazer a luz a todos nós e quer nós também sejamos essa luz aos nossos irmãos. Por isso a partir de hoje vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou reconhecer no meu dia a dia, nas pessoas com quem me relaciono a presença de Jesus Cristo, vivendo a sua vida no meu “hoje” e transmitindo a Sua Palavra a todos.

JUVENTUDE E COMUNICAÇÃO


Objetivo: Criar comunicação fraterna e madura.
Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.
Anotar na figura:
Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o impressionaram.
Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.
Diante da cabeça: 3 idéias das quais não abre mão.
Diante do coração: 3 grandes amores.
Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.
Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.
Comentário:
– Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?
– Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?
– Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?
– Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?
Iluminação bíblica: Mc 7, 32-37.
Marcos 7, 32-37
32 Levaram então a Jesus um homem surdo e que falava com dificuldade, e pediram que Jesus pusesse a mão sobre ele. 33 Jesus se afastou com o homem para longe da multidão; em seguida pôs os dedos no ouvido do homem, cuspiu e com a sua saliva tocou a língua dele. 34 Depois olhou para o céu, suspirou e disse: «Efatá!», que quer dizer: «Abra-se!» 35 Imediatamente os ouvidos do homem se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade. 36 Jesus recomendou com insistência que não contassem nada a ninguém. No entanto, quanto mais ele recomendava, mais eles pregavam. 37 Estavam muito impressionados e diziam: «Jesus faz bem todas as coisas. Faz os surdos ouvir e os mudos falar.»

JOGOS DE BILHETES


Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.
Participantes: 7 a 20 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Material:
 Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.
Descrição:
 Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano? 
Sugestões de bilhetes:
– Em quem voto para presidente?
– Sugira um nome para meu bebê?
– Sugira um filme para eu ver?
– Briguei com a sogra, o que fazer?
– Cante uma música para mim?
– Gosto quando me aplaudem.
– Sou muito carente. Me dê um apoio.
– Tenho piolhos. Me ajude!
– Estou com fome. Me console!
– Dance comigo.
– Estou com falta de ar. Me leve à janela.
– Me descreva um jacaré.
– Me ensine a pular.
– Tem uma barata em minhas costas!
– Dobre a minha manga.
– Quanto eu peso?
– Estou dormindo, me acorde!
– Me cumprimente.
– Meu sapato está apertado. Me ajude.
– Quantos anos você me dá?
– Me elogie.
– O que faz o síndico de um prédio?
– Sou sósia de quem?
– Como conquistar um homem?
– Veja se estou com febre.
– Chore no meu ombro.
– Estou de aniversário, quero meu presente.
– Sorria para mim.
– Me faça uma careta?

NOME PERDIDO


Objetivo: Ver a importância de sermos conhecido pelo nome “Jesus chama cada um pelo nome”.
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Um crachá para cada pessoa do grupo e um saco ou caixa de papelão para colocar todos os crachás.
Descrição: O coordenador devera recolher todos os crachás colocar no saco ou na caixa; misturar bem todos estes crachás, depõe dê um crachá para cada pessoa. Esta deverá encontrar o verdadeiro dono do crachá, em 1 minuto.
Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crachá ou com o crachá errado, azar! Porque terá que pagar uma prenda.

LÍDER DEMOCRÁTICO


Objetivo: Conscientizar os membros do grupo sobre as qualidades que são básicas de um líder democrático; possibilitar os participantes a uma tarefa grupal, no sentido de conseguir uma unanimidade em relação a definições que caracterizam o líder democrático.
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 45 minutos
Material: caneta; uma cópia da relação de definições e das qualidades;
Descrição: o coordenador inicia falando sobre os quatro tipos de lideres, procurando enfatizar as características de cada um
1. Formando subgrupos demonstrará com ênfase, primeiro um líder autoritário, depois mudando o subgrupo demonstra o líder paternalista, com novos voluntário demonstra o líder anárquico e por último demonstra um líder democrático.
2. Após apresentar sem informar qual tipo de líder é, pedir ao grupo para defini-los e nomeai-los um a um, explicando depois um a um.
3. Após a nomenclatura distribui-se as qualidades do líder democrático, para cada membro, e discute-se sobre cada um.
Definições:
1. Sabe o que fazer, sem perder a tranqüilidade. Todos podem confiar nele em qualquer emergência.
2. Ninguém sente-se marginalizado ou rejeitado por ele. Ao contrário, sabe agir de tal forma que cada um se sente importante e necessário no grupo.
3. Interessar-se pelo bem do grupo. Não usa o grupo para interesses pessoais.
4. Sempre pronto para atender.
5. Mantém calmo nos debates, não permitindo abandono do dever.
6. Distingue bem a diferença entre o falso e o verdadeiro, entre o profundo e o superficial, entre o importante e o acessório.
7. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente, sem dominação.
8. Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais desanima diante da opinião daqueles que só vêem perigo, sombra e fracassos.
9. Sabe prever, evita a improvisação. Pensa até nos minores detalhes.
10. Acredita na possibilidade de que o grupo saiba encontrar por si mesmo as soluções, sem recorrer sempre à ajuda dos outros.
11. Dá oportunidade para que os outros se promovam e se realizem. Pessoalmente, proporciona todas as condições para que o grupo funcione bem.
12. Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém resultados.
13. É agradável. Cuida de sua aparência pessoal. Sabe conversar com todos.
14. Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas palavras.
15. Enfrenta as dificuldades. Não foge e nem descarrega o risco nos outros.
16. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo.
Qualidades:
01. Seguro
02. Acolhedor
03. Desinteressado
04. Disponível
05. Firme e suave
06. Juízo maduro
07. Catalisador
08. Otimista
09. Previsor
10. Confiança nos outros
11. Dá apoio
12. Eficaz
13. Sociável
14. Sincero
15. Corajoso
16. Democrático.

OBSERVAÇÃO / AÇÃO


Objetivo: Observar atentamente o comportamento do grupo de um participante para posteriores observações.
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material:
 papel e caneta
Descrição:
 o coordenador divide o grupo em um grupo de ação e outro de observação.
O grupo de ação permanece sentado em um círculo interno e o de observação em um círculo externo.
O grupo de ação simula um grupo de jovens que pode debater qualquer tema, enquanto o grupo de observação analisa o outro grupo anotando fatos como quem participa, quem não participa, se existe alguém que monopoliza, se alguém se demonstra tímido e não consegue se expressar
após o tempo que se achar necessário volta-se o grupo normal e se discute o que foi observado e vivido.
Exemplo:
 exemplos de coordenação
Forma-se um grupo para demonstrar o primeiro tipo de coordenador, o ditador, utilizando sempre o mesmo tema, este deve sempre mandar no grupo, assumindo ou não responsabilidades dentro do grupo. Após o ditador, forma-se outro grupo para exemplificar o coordenador paternalista que assume todas as responsabilidades que o grupo pode ter, após forma-se outro grupo demonstrando o coordenador que não assume a responsabilidade do grupo, sempre concordando com tudo que é proposto sem colocar em prática na maioria das vezes. E por último entra o coordenador democrático que seria um coordenador perfeito que sabe ouvir as pessoas e “força” o trabalho em grupo.

PARA QUEM VOCÊ TIRA O CHAPÉU


Objetivo: Estimular a autoestima
Materiais: um chapéu e um espelho O espelho deve estar colado no fundo do chapéu.
Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante. Fizemos com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer suas qualidades.

PARE


Objetivo: Através de um teste surpresa, medir o grau de interesse, de participação, a preocupação atual, a motivação dos participantes; visa conscientizar o grupo acerca daquilo que se passa com os indivíduos participantes.
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 45 minutos
Material:
 caneta e papel em branco
Descrição:
 a técnica do “PARE” usa-se quando se nota pouco integração grupal, quando há bloqueios, para maior presença consciente, para descobrir a evolução do grupo.
O exercício processa-se assim:
A um dado momento, durante a sessão, interrompe-se tudo, distribui-se uma papeleta em branco para cada membro participante e, a pedido do coordenador, todos deverão escrever em poucas palavras o que gostariam de ouvir, de falar ao grupo, de fazer, no momento;
O preenchimento de papeleta será feito anonimamente;
Uma vez preenchidas, recolhem-se às papeletas dobradas, e após embaralhá-las, processa-se a redistribuição;
A seguir, a pedido do coordenador, todos, um a um irão ler em público o conteúdo das papeletas;
Finalizando o exercício, seguem-se os depoimentos a respeito.

SEMEANDO A AMIZADE


Objetivo: Lançar boas semente aos amigos; formar amizades.
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos

Material:
 Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão.

Descrição:
 Antes da execução da dinâmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 13, versículos de 1 a 9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente. Os vasos devem estar colocados em um local visível a todos os integrantes. Nesta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que grãos de feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar. Então, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar o porquê de sua decisão. Pode-se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Além disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.

ANJO DA GUARDA


Objetivo: Integração, sociabilização, relacionamento interpessoal, empatia, comunicação, descontração.
Material: Filipetas com nomes dos participantes, canetas, caixa ou similar.
Como Fazer:
1 – O Facilitador escreve os nomes dos participantes em uma filipeta e os deposita numa caixa.
2 – Cada participante sorteia um papel (como em um amigo secreto).
3 – Orientar o grupo que ninguém poderá retirar seu próprio nome. Se isso acontecer, refazer o sorteio.
4 – Cada participante será o anjo daquele que sorteou e, portanto, também terá seu anjo.
5 – Os nomes não devem ser revelados até o término do jogo.
6 – O papel de cada anjo é de aproximar-se, dar atenção e integrar-se com a pessoa sorteada, de forma sutil, sem que esta perceba imediatamente quem é seu anjo.
7 – A caixa deve ser colocada em local apropriado para que, durante o evento, os anjos se comuniquem por bilhetes. O sigilo deve ser mantido.
8 – Ao final, cada um tenta adivinhar quem é o seu anjo.
Variação:
Esta dinâmica pode ser aplicada em viagens, cursos e reuniões nos quais os participantes permanecem juntos por período de tempo relativamente longo.

TEMPESTADE MENTAL


Participantes: Indefinido.
Objetivo: Gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de tempestade mental.
Tempo Estimado: 1 hora;

Material:
 Papel, caneta, cartolina;

Descrição:
 O coordenador inicia dando um exemplo prático:
– O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;
– Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.

1ª fase:

O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.

2ª fase:

Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores.

3ª fase:

No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.

4ª fase:

Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.

TESTE DE RESISTÊNCIA


Participantes: Indefinido.
Tamanho: 30 pessoas

Tempo Estimado:
 40 minutos
Objetivo: Criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.
Descrição:
 este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:
Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;
Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas “fotos” de cada indivíduo, quantos forem os participantes;
Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.

TERREMOTO


Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7×3 = 21, sobra um).
Objetivo: Analisar a exclusão social.
Tempo Estimado:
 40 minutos.

Material:
 Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar

Descrição:
 Dividir em grupos de três pessoas lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:

MORADOR!!!
 – Todos os moradores trocam de “paredes”, devem sair de uma “casa” e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma “casa”, fazendo sobrar outra pessoa.

PAREDE!!!
 – Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.

TERREMOTO!!!
 – Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar…

Conclusão:
 Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!!


TRABALHO EM EQUIPE


Participantes: 5 a 7 pessoas
Objetivo: Demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.
Tempo: 30 minutos

Material:
 uma cópia para cada membro da avenida complicada, caneta

Descrição:
 A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida complicada;
O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;
Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;
Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto à cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;
Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;
Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;
O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para. Comentários e depoimentos.
A avenida complicada
A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.
Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.
As informações que permitirão a solução da avenida complicada são: As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado. O mexicano mora na casa vermelha, O peruano tem um carro Mercedes-benz, O argentino possui um cachorro, O chileno bebe coca-cola, Os coelhos estão à mesma distância do cadilac e da cerveja, O gato não bebe café e não mora na casa azul, Na casa verde bebe-se whisky, A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola, A casa verde é vizinha da casa direita, cinza, O peruano e o argentino são vizinhos, O proprietário do volkswagem cria coelhos, O chevrolet pertence à casa de cor rosa, Bebe-se pepsi-cola na 3 casa, O brasileiro é vizinho da casa azul, O proprietário do carro ford bebe cerveja, O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac, O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.
(Pode ser que algum grupo consiga montar uma resposta diferente desta, o importante é que todos os itens relacionados não se repitam, por exemplo ter dois animais na mesma casa, etc. E também que a ordem não interfira aos detalhes como o proprietário da vaca ser vizinho do dono do cadilac, ou então, a casa verde é vizinha da casa direita, cinza)

Fonte: http://soucatequista.com.br/

Sem comentários:

Enviar um comentário